Olá, amigos gamers! Hoje falarei deste lendário jogo, um remake do fabuloso Ocarina of Time (N64). Como em (quase) todos os jogos da série Zelda, você joga como Link, que começa como um simples garoto que mora em uma floresta. Ele é o único que não possui uma fada ajudante, até receber uma, chamada Navi.
Você precisa explorar diversos lugares, e, em sua jornada, você recebe uma ocarina mágica. Cada música que você aprende tem algo a ver com o jogo. Há músicas que causam tempestades, tornam o dia em noite (e vice versa) e teletransportam Link a certos locais, como templos.
O seu objetivo é viajar no tempo, derrotar Ganon, o vilão, e salvar, não só a princesa Zelda, não só a terra de Hyrule, como o mundo inteiro nesta fantástica aventura! Isso soou tããão cafona...
Bom
- O sistema de batalha, executado perfeitamente, graças à função de L-targeting, que faz com que você foque-se em um inimigo sendo batalhado.
- A variedade de lugares explorados, de florestas a montanhas a rios a cidades a castelos a templos a desertos... é muita coisa!
- Os minigames. São muito divertidos, e são ótimos passatempos, até mesmo quando você deveria estar salvando o mundo. (
AHMEUDEUSOMUNDOESTÁEMPERIGO!!!1!!11!um!onze! Mas deixa isso pra lá. Eu prefiro jogar.)
- Eu serei franco agora. Eu não acho a Navi chata. Ela não é tão chata quanto dizem ser. Ela nunca, eu repito, NUNCA, diz "hey, listen" mil vezes sem parar, e também não diz coisas como "bombas explodem" ou "use B para atacar com a espada". Mas, ela dá avisos sem nexo, como "Ganon nasceu no deserto. Vamos ver algo lá" mesmo quando VOCÊ JÁ ESTÁ LÁ! É meio irritante, mas não tão irritante quanto dizem por aí.
Nota: 
10 estrelas
10 estrelas
Não, não há nota que descreva este jogo. Dez é pouco. Cem é pouco. Diga qualquer número grande, e ainda será pouco. Como eu não dou notas maiores do que dez, o jogo ficará com esta. OK? Até a próxima, gamers!
Nenhum comentário:
Postar um comentário